Réquien
sábado, 28 de abril de 2012
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Nada
Não sei, não me compreendo, nunca sei o que quero, porque quero. Sou um tolo a procura de algo que nunca encontrarei. Nem sei sobre como e o quê escrever.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Seus olhos
E triste não ter seus olhos, é triste não te-lo ao meu lado quando meus olhos abrem a cada manhã e não o vejo.
E pergunto-me enquanto saio do paraíso de meus sonhos para a cruel relidade, onde está? O que faz, o que sente? O que é que o torna tão presente em minha mente que a cada manhã o suplicio de sua ausência transforma o meu despertar num profundo pesadelo.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Só
Estou só, e na noite fria procuro encontrar sua aurora.
Estou só e a cada momento vejo-me mas distat de seus olhos.
Estou só, e agora, calado, doído, sem chão, vejo-me desfalecer de suas memórias.
Estou só.
Estou só e a cada momento vejo-me mas distat de seus olhos.
Estou só, e agora, calado, doído, sem chão, vejo-me desfalecer de suas memórias.
Estou só.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Solidão
Eu não me entendo, o que tudo eu mais queria, fugiu de mim depois de eu tanto renegar.
Sou uma irônia ambulante.
Uma peça de Coelho Neto sem fim.
Sofro a cada dia, a cada momento, sofro por desespero, por ódio, por tédio, por amor.
Sou um nada, um nada que se aprimora a cada momento em ser cada vez mais falso e vil consigo.
Desespero-me a cada noite enquanto espero sua volta.
Sofro.
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